Ama Ilargui - a poem about eternity (Portuguese)
AMA ILARGUI
Sem pulso e sem calor
minha nave-Eu
Prata-Águia eterna em sua Natureza
ha de se deslocar soberana
pelo espaço que me une ao Princípio.
Uma linda viagem sob o signo de Vênus
em azul sobreposto ao azul.
Sem contraste.
Um profundo e único azul,
que é a cor firme do Céu.
Sob essa regência do Nada
irei Eu-Águia, na determinação da viagem.
Tendo eu só como testemunha.
E minha Memória como bagagem.
Minha nave, minha viagem.
Serena solidão no fazer do caminho.
Minha Eterna Mãe Lua.
Em minha bagagem, gravo a imagem-mãe.
Por esse amor empreendo a viagem.
Uma Esperança de unificação,
de encontro.
E a viagem continuará,
sem freio ou aceleração
rumo ao centro da Lua.
Estrelas, outras naves
cada uma na sua forma e imensidão,
Em seu próprio sentido
balizam o caminho.
Rumo à Lua,
minha Prata-Mãe.
Sem pulso e sem calor
minha nave-Eu
Prata-Águia eterna em sua Natureza
ha de se deslocar soberana
pelo espaço que me une ao Princípio.
Uma linda viagem sob o signo de Vênus
em azul sobreposto ao azul.
Sem contraste.
Um profundo e único azul,
que é a cor firme do Céu.
Sob essa regência do Nada
irei Eu-Águia, na determinação da viagem.
Tendo eu só como testemunha.
E minha Memória como bagagem.
Minha nave, minha viagem.
Serena solidão no fazer do caminho.
Minha Eterna Mãe Lua.
Em minha bagagem, gravo a imagem-mãe.
Por esse amor empreendo a viagem.
Uma Esperança de unificação,
de encontro.
E a viagem continuará,
sem freio ou aceleração
rumo ao centro da Lua.
Estrelas, outras naves
cada uma na sua forma e imensidão,
Em seu próprio sentido
balizam o caminho.
Rumo à Lua,
minha Prata-Mãe.
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